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Prophecies of Daniel

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As Profecias
de Daniel
com Mark McMillion

Os Sonhos e Visões de Daniel

Em sonhos e visões, o profeta Daniel viu cenas surpreendentes do futuro do mundo. Nestes vídeos das profecias de Daniel, procurei recriar visualmente o que Daniel viu e explicar de uma forma que tem sido amplamente aceita por estudantes de profecia bíblica ao longo dos séculos.

O bode expiatório

abr 30, 2020 · by Mark McMillion · In: Uncategorized

A ideia de sacrifício de animais deixa a mente moderna perplexa. “Como pode?!”, muitos no Ocidente pensam. Parece brutal, uma crueldade. Mas um judeu, ou um islamita, possivelmente vê isso de maneira um pouco diferente. Em todo o mundo islâmico, o Eid, celebrado anualmente, inclui bastantes sacrifícios de animais em alguns lugares. E em Israel hoje fala-se muito dos preparativos para recomeçar o sacrifício de animais, que foi uma parte tão essencial da adoração judaica durante milhares de anos.

A palavra e conceito de “bode expiatório” permaneceu na maioria das línguas, e teve sua origem nessas épocas e lugares onde se faziam sacrifícios de animais. No antigo Israel, o sumo sacerdote pegava uma cabra e, impondo as mãos sobre a cabeça do animal, confessava ao mesmo tempo os pecados do povo para que entrassem na cabra e deixassem as pessoas. Depois, carregando os pecados do povo, ela era encaminhada para o deserto onde acabava morrendo; e assim os pecados de Israel deixavam de existir.

Para a “mente moderna” isso pode parecer muito estranho. Mas o pecado também lhe parece estranho.  Não encaixa no pensamento científico, nem tampouco qualquer possibilidade da vida continuar além da morte física. Será que esses povos antigos não passavam de tolos que hoje despertam o nosso senso de humor?

Na realidade, o “maior homem de todos os tempos” foi um verdadeiro “bode expiatório”, designado por Deus Pai, desde a fundação do mundo, para desempenhar esse papel. Na “cena de abertura” do ministério de Jesus de Nazaré, ao ver Jesus se aproximando, o primo João Batista exclamou para um grupo de seguidores: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). Naquela época, foi muito mais fácil entender essas palavras do que é para muitos de nós atualmente. Nessa altura, a cultura judaica já convivia com o sacrifício de animais há 2.000 anos, pelo menos. João estava dizendo que Jesus era “o Cordeiro”, enviado pelo Pai, que seria sacrificado pelos pecados do mundo.

E Jesus disse a mesma coisa de si mesmo: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a Sua vida em resgate de muitos” (Mateus 20:28 e Marcos 10:45). Este tema, de Jesus ser o sacrifício pelos pecados da humanidade, é encontrado em todo o Novo Testamento.

Mas será que foram meras palavras excêntricas do antigo Mestre judeu e Seus seguidores? Não. Essas palavras estão completamente alinhadas com algumas das profeciais mais profundas do Antigo Testamento. Isaías 53 é possivelmente considerado o capítulo mais significativo e esclarecedor de toda a Bíblia, relativamente à revelação do Messias judeu que viria e Seu papel no plano de Deus. Nele lemos que esse Messias vindouro “como um cordeiro levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim Ele não abriu a sua boca.” (Isaías 53:7). E a maioria das pessoas sabe que foi assim que Jesus se comportou diante de Pilatos, o governador romano: “E nem uma palavra lhe respondeu.” (Mateus 27:14).

Jesus cumpriu a função de “bode expiatório”, foi o sacrifício máximo enviado ao mundo pelo próprio Deus para tirar o pecado.  O capítulo 53 de Isaías, escrito 700 anos antes do nascimento de Jesus, prediz sobre o futuro Messias: “O Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de todos nós … Ele foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo Ele foi atingido … quando a Sua alma for posta por expiação do pecado, verá a Sua posteridade … Ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercede pelos transgressores.” (Isaías 53: 6, 8, 10 e 12).

O “bode expiatório”. “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.” Jesus não foi meramente um grande mestre e uma pessoa maravilhosa como me ensinaram desde pequeno. Ele não foi um mero profeta, como milhões no mundo islâmico aprenderam. Ele literalmente veio tirar os nossos pecados e tomar o nosso lugar na morte, para que nós pudéssemos ter vida eterna através Dele. Esse é o Seu propósito, o Seu chamado, o Seu destino.

Entendo tudo isto perfeitamente? Não. Não entendo.  Eu admiro alguns pregadores e ensinadores que conseguem apresentar a verdade de tudo isto de uma maneira tão extraordinária. Até hesitei em escrever este artigo por ser um assunto tão profundo e um tanto misterioso.

Mas me deixa feliz saber que não tenho que entender tudo perfeitamente. Porque eu acredito nisto. E descobri ser a verdade quando pedi a Jesus que tirasse o poder do pecado da minha vida e me desse um novo coração e um novo espírito. Isso foi quando eu tinha 20 e poucos anos e causou uma tal transformação no mais profundo do meu ser que nunca mais me deixou, mas cresceu todo este tempo desde então.

Espero que você leve a sério o que escrevi aqui. Ainda que a sua mente não consiga entender, também não precisa. Muitos se prejudicam por acharem que têm que entender tudo primeiro. A verdade é uma coisa que mexe com o coração e fala com a alma, ainda que a mente não entenda tudo.  Jesus foi, e é, o “bode expiatório” enviado para tirar os seus pecados para que você possa passar da morte do pecado para a vida eterna de renovação Nele.

 

Já chegamos lá?

mar 10, 2020 · by Mark McMillion · In: Uncategorized

Já chegamos lá? Será que estamos vivendo os acontecimentos finais antes da segunda vinda de Cristo? Alguns zombam deste conceito até não poderem mais. Mas milhões de pessoas sabem o que Jesus disse que iria acontecer antes do Seu regresso.  Tenho estudado estas coisas toda a minha vida adulta e estado atento aos “sinais dos tempos” quase todos os dias para ver exatamente onde nos encontramos em relação ao que a profecia divina revela sobre os últimos sinais que aparecerão antes do final desta era.

Porém, frequentemente evito falar dos “sinais dos tempos” (Mateus 16:3) em relação a acontecimentos atuais e ocorrências diárias. Muitos já se arriscaram a ensinar sobre certas coisas, mas acabaram descobrindo que predisseram prematuramente  algum evento específico na Palavra de Deus que não aconteceu como pensaram que fosse acontecer. E caíram no ridículo, ao mesmo tempo que as verdades da profecia bíblica foram tidas como falsas em virtude de tais pronunciamentos incorretos.

Contudo, o bom senso nos diz que só porque alguém gritou lobo! falsamente e foi provado que essa pessoa estava errada, não significa que não existam lobos. E se você conhece o final da história, acabou que, de fato, apareceu um lobo quando as pessoas já não acreditavam mais por o menino ter gritado lobo! falsamente tantas vezes. E o lobo fez e aconteceu porque as pessoas, entorpecidas e endurecidas pela descrença, não deram ouvidos quando um lobo de verdade apareceu no meio delas.

Já chegamos lá? Onde estamos agora? Nos vídeos que fiz sobre este assunto, baseados principalmente nas profecias de Daniel, procurei focar nos eventos mais claros e definidos que as Escrituras destacam que acontecerão nos últimos dias desta era.

Um dos acontecimentos que eu sigo com mais atenção é a possível reconstrução de um templo judeu em Jerusalém, o chamado “terceiro templo”. Acredito que um templo assim, e a subsequente implantação de sacrifícios de animais, será um dos sinais mais significativos e inegáveis de que os últimos meses e anos que precedem a segunda vinda de Cristo sem dúvida alguma começaram.

Você me pergunta: “E isso já está acontecendo?” Por incrível que pareça já está, sim, e bem avançado. Pode procurar no Google “O terceiro templo” para saber tudo o que já foi feito nesse sentido em Israel atualmente. Há informações até de que já começaram a oferecer sacríficos de animais no templo. Porém, eu acho que ainda não foi cumprido o que as Escrituras falam sobre o assunto.

Estão acontecendo também muitas outras coisas.  Jesus disse aos Seus discípulos: “Este Evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim”. (Mateus 24:14) Com certeza que este versículo não foi cumprido durante 18 ou 19 séculos; mas com igual certeza tem sido cumprido nos últimos 30 a 100 anos.

E outros versículos sobre os dias finais também estão ficando cada vez mais relevantes. Jesus disse: “Haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares” (Mateus 24:7). A dificuldade que eu sempre tive com estes versículos é que é muito fácil os céticos dizerem: “Sim, mas isso sempre aconteceu”. E, claro, em alguns aspectos eles têm razão.

A coisa é que neste tempo em que vivemos, agora mesmo, muito está acontecendo. Resta ver qual será o desfecho da atual crise do corovavírus. Alguns dizem que vai acabar sumindo e que as coisas voltarão a ser como eram. Mas muitos na comunidade científica afirmam que já é hora de admitir que se trata de uma pandemia global e se preparar para isso. No momento em que escrevo este artigo, estão acontecendo diariamente mudanças importantes na economia das nações do mundo em resposta ao coronavírus.

Foi só poucas semanas ou poucos meses atrás que a Austrália vivenciou os piores incêndios na história do país. Ao mesmo tempo, o degelo sem precedentes do pergelissolo no Ártico está liberando enormes quantidades de CO2 na atmosfera e contribuindo para as alterações climáticas que já são uma grande preocupação na maior parte do mundo.

Eu poderia mencionar mais coisas, como sabem. É do conhecimento geral que aqui nos Estados Unidos o país está tão política e socialmente dividido como estava durante a Guerra Civil mais de 160 anos atrás. Outra preocupação que muitos pais só agora estão começando a se dar conta é que existem agendas sendo incansavelmente seguidas na maioria das nações do Ocidente para tornar obrigatória a doutrinação de alunos da escola primária nos aspectos mais explícitos da percepção gay de sexualidade, e para que a lei não dê aos pais o direito de se oporem a isso. Quase não sai nas notícias, mas é uma coisa generalizada e contínua.

Esta situação também tende a cumprir outro fato  que Jesus salientou como sinal de Seu regresso iminente: “Como aconteceu nos dias de Ló, assim será no dia em que o Filho do homem se manifestar. Mas no dia em que Ló saíu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruíu todos.” (Lucas 17:28 e 29). Então parece que o Senhor também predisse que certos elementos de Sodoma e Gomorra seriam parte do espírito da época que precederia o Seu regresso.

Voltando à minha primeira pergunta: “Já chegamos lá?” Acontecimentos recentes me fizeram analisar novamente como tenho visto estas coisas. Sempre esperei que seria necessário haver alguma grande quebra econômica/social ou guerra a nível internacional para criar as condições propícias para os últimos dias do tempo do fim se desenrolarem. Mas existem cada vez mais sinais por todo lado que, sem dúvida alguma, parecem as coisas que eu há tantos anos esperava ver. Vale a pena observar tudo isso atentamente, e também se preparar, tanto espiritualmente como fisicamente.

 

O Natal e profecia

dez 6, 2019 · by Mark McMillion · In: Uncategorized

Não existe outro acontecimento nos últimos 2.000 anos que prenda a atenção do mundo mais que o Natal e o nascimento de Jesus. Por outro lado, alguns podem dizer: “O Natal de novo!?” Ou talvez digam: “Uma adolescente solteira dá à luz em um barraco e nós piramos!”

Mas vou lhe falar uma coisa que raramente é mencionada sobre a história do Natal e que foi importantíssima para aqueles que primeiro a ouviram no Israel antigo. “O que é?”  você pergunta. É o seguinte: O Natal. Foi. Profetizado! Isso é muito importante, e um fato praticamente desconhecido atualmente. Vou tentar explicar.

Por mais severamente que alguns critiquem o Natal, isso só contribuíu para que os acontecimentos relacionados com o nascimento de Jesus fossem conhecidos em todo lugar e celebrados cada ano, como acontece há 2.000 anos. No mundo inteiro, cristãos e não cristãos costumam saber que Jesus nasceu em Belém. Você pode ser uma criança no Baluchistão ou em uma yeshivá no Brooklyn, mas se perguntar ao seu professor: “O que é essa coisa do Natal?”, provavelmente ele vai saber lhe explicar o que é.

Mas o que quase ninguém sabe é a importância de Jesus ter nascido em Belém, e ainda menos as circunstâncias de Maria, sua mãe. E isso é porque a profecia bíblica cumprida tornou-se um fenômeno desconhecido nestes tempos esclarecidos. Será que é por causa de alguma conspiração ou por as profecias bíblicas terem sido intencionalmente silenciadas para removê-las do nosso conhecimento? Não, eu não acho seja isso. Contudo, o simples cumprimento de profecias é uma das maiores provas da existência de um Deus sobrenatural que tem um plano para a humanidade e está direcionando os acontecimentos rumo a um confronto final entre Luz e Trevas.

“Tá, Mark, mas o que é que foi profetizado sobre o Natal?”

Primeiro, 700 anos antes do nascimento de Jesus, Deus predisse pela boca do profeta Miquéias que Belém seria o local onde o futuro Rei dos judeus nasceria. Miquéias 5:2 (Deus falando para a cidadezinha de Belém): “Mas tu, Belém-Efrata, que és pequena para se achar entre os milhares de Judá, de ti me sairá aquele que será o governante sobre Israel, cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.”

Os judeus do tempo de Jesus sabiam exatamente o que isso significava, e até usaram esta profecia para provar que Jesus não era o Messias. Jesus nasceu em Belém, mas cresceu em Nazaré. Os judeus descrentes sabiam que Jesus era de Nazaré e disseram: “A Escritura não diz que o Cristo virá da descendência de Davi, da cidade de Belém, onde viveu Davi?” (João 7:42). Mas Cristo veio da cidade de Belém; Ele nasceu lá, embora tenha crescido em Nazaré. Acho que aqueles sujeitos que tentaram usar isso contra Ele não fizeram uma boa pesquisa.

O que significa “da descendência de Davi, da cidade de Belém, onde viveu Davi”? Volto a dizer que 2.000 anos atrás isso tinha um enorme significado para as pessoas, mas para nós hoje não significa praticamente nada. O Messias que viria para os judeus seria um descendente direto do rei Davi, o maior rei que Israel já teve. E, como lemos, o Messias seria de Belém. Agora 2.000 anos depois, as pessoas ainda sabem que Jesus nasceu em Belém. Mas o significado desse fato foi apagado da História.

Foi profetizado, predito e todo o israelita da época sabia! Eles também sabiam que o Messias seria descendente do rei Davi. Jesus descendeu fisicamente de Davi? Sem dúvida alguma. O Evangelho de Lucas, versículos 3:23 a 38, conecta a linhagem da Virgem Maria diretamente com o rei Davi.

E essa coisa da “Virgem Maria”? Peço paciência comigo, mas… Isso. Foi. Profetizado! Foi profetizado que o Messias nasceria de uma virgem. Isaías 7:14 diz assim: “O Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.” Emanuel significa “Deus conosco.” (Mateus 1:23).

O Messias que todo judeu naquela época esperava iria nascer em Belém, da linhagem de Davi, e de uma virgem. É por isso que o Natal é tão importante: Jesus não foi um nenezinho qualquer nascido de uma mãe solteira adolescente. Ele era, e é, o Messias prometido a Israel.

Tem mais. O mundo romano da época já sabia que um rei estava prestes a nascer entre os judeus porque as profecias de Daniel eram conhecidas até certo ponto no mundo de então. Podem ser encontrados em escritos romanos da antiguidade trechos que mostram que eles sabiam que Roma era “o quarto reino” (Daniel 2:40 e 7:23) e que nessa ocasião Deus “levantaria um reino que não seria jamais destruído”. (Daniel 2:44)

Se o seu Natal não tem sido mais que um rápido lanchinho de fast food, se o ingrediente profecia foi eliminado da sua refeição espiritual, então você está sendo privado do que estava incluído originalmente. Fico indignado como as pessoas estão espiritualmente enfraquecidas, empobrecidas e desnutridas por não conhecerem mais o tremendo poder de Deus e o fato de Ele estar tão disposto a predizer os acontecimentos mais importantes da nossa existência e de nosso futuro aqui neste mundo. O Natal não foi apenas um evento histórico. Ele foi um dos acontecimentos mais profetizados na História da humanidade. Mas isso praticamente sumiu do nosso conhecimento.

Espero que tenha um Feliz Natal. Mas também espero que você “cresça na graça e no conhecimento” (2 Pedro 3:18)  e que seja “robustecido no homem interior” (Efésios 3:16) pelo poder da verdade e da Palavra de Deus, que é, em grande parte, muito distante e desconhecido da vasta maioria de nós nestes tempos. Que Deus nos ajude! Feliz Natal.

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