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As Profecias de Daniel

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As Profecias
de Daniel
com Mark McMillion

Os Sonhos e Visões de Daniel

Em sonhos e visões, o profeta Daniel viu cenas surpreendentes do futuro do mundo. Nestes vídeos das profecias de Daniel, procurei recriar visualmente o que Daniel viu e explicar de uma forma que tem sido amplamente aceita por estudantes de profecia bíblica ao longo dos séculos.

Desenhando círculos

out 4, 2019 · by Mark McMillion · In: Uncategorized

Não sei como funciona para você, mas algumas das vezes que me senti mais magoado na minha vida foi quando me senti rejeitado e não acolhido no convívio de outras pessoas. Por outro lado, alguns dos momentos mais encorajadores e verdadeiros foram quando outros abriram os braços e suas vidas para me convidarem para seu círculo de convívio e me receberem.

Uma vez eu ouvi uma coisa que dizia algo assim: “Ele desenhou um círculo que me excluiu, mas Deus e o amor mudaram isso. Eu desenhei um círculo que o incluiu.” Talvez você me ache imaturo ou que algo ficou meio confuso na minha infância e me levou a ser assim. Mas essas vezes quando nos sentimos rejeitados, indesejados, não incluídos, banidos por aqueles com quem gostaríamos de estar, podem ser extremamente desanimadoras.

Graças a Deus que eu O encontrei e encontrei Jesus há muitos anos e, claro, Eles nunca fazem isso conosco. Ele disse: “Nunca te deixarei nem te abandonarei”. Por outro lado, a Bíblia diz sobre algumas pessoas que “Foram as suas iniquidades que os separaram de Deus” (Isaías 59:2). Mas isso é outra história. Porque “se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1:7). No entanto, a solidão, sentir-se excluído e ser de fato excluído, às vezes ainda são realidades muito concretas para muita gente, inclusive para pessoas de fé.

Por isso, para mim, uma das maiores manifestações de Deus é a verdadeira afabilidade, é a inclusão dos outros com verdadeiro amor, com amor humano sincero que o Senhor pode colocar nos corações do Seu povo. Infelizmente, isso nem sempre está lá, mas também às vezes está. Dá para sentir. Essas pessoas não nos amam apenas daquela maneira cristã oficialmente obrigatória, mas gostam de nós e querem estar conosco e nos incluir no que fazem. Toda a espiritualidade do mundo jamais substituirá o calor e inclusão cristãos. E muitas vezes essa manifestação de amor é o que as pessoas mais precisam e reagem a ela mais que a qualquer outra coisa.

Eu amo a Palavra de Deus, sou vivamente interessado em profecia bíblica e acredito em servir o Senhor neste mundo. Contudo, algumas das coisas que eu mais apreciei foram os irmãos que desenharam um círculo que me contou. Pensaríamos que isso acontece o tempo todo, mas, claro, por alguma razão não é assim.

As pessoas estão ocupadas. As pessoas estão carregando seus próprios fardos. Odeio dizer isto, mas até acontece alguns de nós não gostarmos de outros de nós. Talvez seja uma questão de personalidade, talvez seja alguma peculiaridade que vemos nos outros, talvez tenha sido algo que ouvimos das más línguas sobre alguém que nos fez deixar de gostar da pessoa. Que o Senhor nos ajude.

O que todos precisam é de amor. Algumas pessoas são cercadas por uma família grande e têm muitos entes queridos e parentes por perto. Outras, por alguma razão, estão meio sozinhas. Mas todos precisam ser amados e, claro, todos precisam amar. E dá para sentir, de um jeito ou de outro. Ser um cristão e fazer parte do rebanho de Deus deveria possibilitar muito mais nos sentirmos amados e sentir o calor humano, a inclusão e a camaradagem que quase todos precisamos.

Sei que não costumo escrever sobre este assunto, mas ainda assim ele está na raiz dos ensinamentos de Jesus. “O Meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como Eu os amei” (João 15:12). “Com isso todos saberão que vocês são Meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” (João 13:35). Mas Jesus disse o seguinte sobre os últimos dias antes do Seu regresso: “Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 24:12). Talvez Ele estivesse se referindo aos tempos que estamos vivendo hoje. Com certeza que as viagens e o conhecimento aumentaram muito, como o anjo disse a Daniel que aconteceria como um dos sinais dos últimos dias. (Veja Daniel 12:4). Mas não há dúvida que a frieza e a solidão, a exclusão e a dureza de coração características do tempo do fim também predominam hoje bastante, em muitos lugares.

Por isso, seria bom aqueles que estão tentando ativamente desmascarar a Nova Ordem Mundial, todas as obras do inimigo e a escuridão deste tempo do fim em que estamos vivendo lembrarem que secura sem amor nem amizade é também uma manifestação do tempo do fim. Nós precisamos fazer tudo ao nosso alcance para desmascarar e combater isso tanto quanto, se não mais até, estamos desmascarando os falsos sistemas e intrigas de governos que exigem tanto a nossa atenção.

Talvez ajude falar disto. Talvez ajude lembrar, em todo o nosso empenho para servir o Senhor e ganhar os outros para Ele, que parte de nosso maior testemunho (bem como o maior mandamento de todos) e a maior necessidade que temos é, muitas vezes, amar e ser amado, sentir que foi desenhado um círculo que nos incluiu. Ou que nós estamos desenhando círculos que incluem aqueles que estão no lado de fora olhando para dentro, aqueles que não têm outros em suas vidas e que talvez morram hoje por falta de amigos e convívio. Vamos nos precaver contra fecharmos o coração e a nossa vida para aqueles à nossa volta que hoje estão morrendo por falta de amor e amizade. “Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.” (Romanos 12:21).

 

A Multidão e os Discípulos

out 3, 2019 · by Mark McMillion · In: Uncategorized

Mateus 5:1: “E vendo a multidão, subiu a um monte. E assentando-se, aproximaram-se dele os Seus discípulos.”  Talvez você diga: “Esse versículo não tem nada que a gente possa aprender, não é?” Olha, pode ter, sim. Por que será que Jesus deixou a multidão quando tinha todas aquelas pessoas para quem falar? Será que todas elas o seguiram monte acima para escutarem o sermão mais famoso do mundo? Por que não diz que a multidão foi com Ele? Será que significa alguma coisa o fato de terem sido os seus discípulos que o seguiram monte acima?

Uma leitura rápida e superficial deste versículo parece mostrar que não há nada ali para se aprender. Contudo, se analisarmos com mais profundidade, veremos uma mensagem significativa. Multidões de pessoas têm demonstrado algum interesse em Jesus, mas poucos O têm entendido, aceitado e seguido monte acima.  Não foi só aqui em Mateus 5, no início do “Sermão da Montanha”, que ocorreu uma desigualdade entre os vários círculos concêntricos de seguidores de Jesus. Neste caso, somente os Seus discípulos O seguiram e subiram o monte com Ele.

No capítulo 6 de João, Jesus alimentou milagrosamente a multidão. A passagem nos diz que estavam lá “5.000” homens. Por isso, podemos supor que havia muito mais pessoas. Após partir 5 pães e 2 peixes para alimentar todas elas, diz que Jesus entendeu que na multidão havia aqueles “que pretendiam proclamá-lo rei à força” (João 6:15). E, no dia seguinte, um número considerável dessas mesmas pessoas foi atrás dele, para o lugar onde Jesus havia passado a noite.

Parece que Jesus não estava muito interessado em que grandes multidões de caçadores de emoção o seguissem para cá e para lá. Ele acabou por dizer a essas pessoas que foram procurá-lo no dia sequinte que “Se não comerem a Minha carne e não beberem o Meu sangue não terão vida em si mesmos.” (João 6:53). Jesus realmente disse isso. E quando ficou claro que aquilo era mais do que muitos deles conseguiam entender, Ele continuou falando o mesmo.

Por essa razão, a Bíblia diz que “Daquela hora em diante, muitos dos Seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo” (João 6:66). Parece que nessa altura Ele perdeu quase todos os Seus seguidores, exceto Seus 12 discípulos mais chegados e talvez uns poucos mais. Algumas pessoas talvez digam:

”Não vejo sentido nisso. Pensei que Jesus fosse um cara legal que andava por todo lugar fazendo coisas legais e demonstrando amor a todos. Ele não queria que todo mundo acreditasse nele e o seguisse?”

Talvez seja essa a questão. Acontece que pode haver uma grande diferença entre acreditar em Jesus e seguir Jesus. Parece que na época havia muitos que achavam Jesus uma pessoa interessante e que talvez acreditavam nele até um certo ponto. Mas pouquíssimas pessoas acabaram por segui-lo de verdade. Depois de tudo o que Ele fez, de todas as pessoas que Ele curou e de todos os milagres que Seus conterrâneos viram durante os 3 ½ anos de Seu ministério, a Bíblia diz que havia apenas 120 discípulos no cenáculo em Jerusalém no Dia de Pentecostes, quando Deus derramou o Espírito Santo (Atos 1:15).

Então, multidões ou discípulos. E não é assim também hoje em dia? Graças a Deus que ainda existe alguém com alguma fé neste mundo infernal e demoníaco em que vivemos hoje. Mas de todas as pessoas que dizem acreditar em Deus, ou que se denominam cristãs, quantas delas se assemelham à “multidão” dos tempos de Jesus e quantas podem realmente ser reconhecidas como “discípulos”?

Em Atos 11 diz que “Em Antioquia os discípulos pela primeira vez foram chamados cristãos”  (Atos 11:26). No início do Cristianismo, um cristão era um discípulo. Isso significa ser um seguidor do ensinamento. Eles eram seguidores, não meros crentes informais. Como Pedro no capítulo 10 de Atos, eles obedeciam à orientação de Deus, por mais que às vezes parecesse quase uma loucura. Se existe um exemplo de seguir o Espírito Santo que resultou em uma mudança histórica na Terra inteira, o capítulo 10 de Atos o contém.

Mas o Senhor ama a multidão. Muitas pessoas “O seguem de longe” (Mateus 26:58), como Pedro fez em uma dada altura. Mas eu estou certo de que Ele quer que todos os que estiverem dispostos e puderem o sigam monte acima para ouvirem Suas palavras preciosíssimas, e deixem o vale da rotina mundana. Jesus disse que “a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos” (Mateus 9:37). E certamente hoje é assim também. Os “crentes” entre a multidão são muitos, mas parece que os “discípulos”, os verdadeiros seguidores que obedecem, às vezes são poucos.

[Este artigo pode ser encontrado aqui: http://markmcmillion.com/the-multitude-and-the-disciples/

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